Caso Kiss

Advogados e indiciados comentam o resultado do inquérito

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Após a Polícia Civil indiciar mais 18 pessoas por crimes relacionados ao incêndio na boate Kiss, na tarde desta sexta-feira, o Diário tentou contato com todos os indiciados ou seus advogados. Os crimes apontados pela polícia são falsidade ideológica, falso testemunho, crimes contra a administração ambiental, fraude processual e prevaricação. Alguns respondem por apenas um crime, outros por mais de um.

Confira abaixo o que disseram nove dos envolvidos:

"A gente ainda não sabe oficialmente, não tomamos nenhuma posição oficial. Vamos aguardar se o Ministério Público vai acatar a denúncia, já que na primeira vez aconteceu de ser indiciado e o Ministério Público não fez a denúncia. Vamos aguardar e ver se novamente o Ministério Público vai acertar na sua inteligência." 
Sandro Trentin, advogado de Luiz Alberto Carvalho Junior

"Ainda não tive acesso sobre o relatório final e, por isso, não tenho como me manifestar."
Fábio Freitas Dias, advogado de Tiago Flores Mutti, Santiago Mugica Mutti e Cíntia Flores Mutti

"Não há motivos do indiciamento, porque o Mauro não realizou contrato social com a Boate Kiss. Foi apenas aquisição de cotas sociais, preliminar ao contrato social. Não acredito que o Ministério Público irá oferecer denúncia."
Mário Cipriani, advogado de Mauro Hoffmann
 
"O indiciamento me pegou de surpresa. Ainda busco compreender os porquês, já que estes fatos já foram investigados no outro inquérito, com a mesma profundidade, e meu nome não estava lá. Mas, de repente, hoje, ele surge.
Carlos Alberto Souza Buzatti

Após contato feito pelo Diário, Alexandre Silva da Costa, ex-proprietário da boate Kiss, e Elton Cristiano Uroda, também ex-proprietário, não quiseram falar sobre o assunto. Jader Marques, advogado de Elissando Spohr, o Kiko, também optou por não se manifestar.

Até por volta das 19h30min desta sexta-feira, o Diário tentou ligar para Marcos Vinícius Ramos Moraes, Elsa Maria Prola e Luciane Flores Prestes, mas não conseguiu. O Diário também tentou, mas não conseguiu, contato com Jackson Heitor Panzer e Volmir Astor Panzer, que trabalhavam em uma das empresas da família Spohr, com a arquiteta Cristina Gorski Jobim e com Marlene Terezinha Callegaro, Ângela Aurélia Callegaro e Eliseo Jorge Spohr, que também foram indiciados.

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